quinta-feira, 27 de maio de 2010

POR QUE TEMOS SOTAQUE????

APRENDER OS PADRÕES DA LINGUAGEM ESCRITA DE MODO REFLEXIVO NO CICLO II


Por que temos sotaque?

Entenda como surge a pronúncia característica das diferentes regiões do país!
Cariocas, paulistas, mineiros, baianos, paraibanos, gaúchos... Toda essa gente fala amesma língua, mas cada qual do seu jeitinho. Um puxa mais o "s"; outro capricha no "r"; tem quem fale mais rápido; tem quem fale cantando... A razão de tantas diferenças é o sotaque.
O sotaque é a pronúncia característica de um país, de uma região ou mesmo de uma pessoa. Ele é identificado pela maneira de emitir o som das palavras, variando de um tom para outro. Aqui no Brasil, por exemplo, quase sempre é possível saber em que região as pessoas vivem ou onde viveram uma grande parte de sua vida apenas pela forma que elas falam.
Nosso país tem cinco regiões, mas há muito mais sotaques do que isso. Não se sabe nem exatamente quantos! O sotaque se caracteriza pela força ou intensidade, pelo ritmo e pela melodia de uma mesma língua falada de maneiras diferentes por diferentes comunidades. É curioso que, quando estamos em contato com pessoas da nossa comunidade, não notamos nosso próprio sotaque. Mas basta falarmos com pessoas de outra cidade ou outro estado diferente que percebemos logo a diferença.
Os sotaques são desenvolvidos pelas comunidades naturalmente, por imitação. Isso quer dizer que um vai adquirindo a maneira de falar do outro e, aos poucos, todos estão falando de forma muito parecida. Não importa, portanto, se você nasceu ou não naquele lugar. Por exemplo, se nos mudamos para outra região e lá morarmos por muito tempo, nossa tendência natural é passar a falar da mesma forma que as pessoas daquele local.
Todos temos sotaque. Mesmo as pessoas que utilizam a língua padrão em sua forma mais vigiada possível têm o seu próprio jeito de falar. Até porque tendemos a achar que a maneira correta de falar é sempre a nossa. Assim, não há duas pessoas que se comuniquem exatamente do mesmo modo. Quer ver só? Tente ouvir sua própria voz numa gravação. Você vai perceber que sua fala é muito parecida com a de outras pessoas com as quais convive.
Apesar de pronunciada de maneiras diferentes por meio do sotaque, a língua é de todos. Assim, todos têm o direito de interferir nela, e interferem sempre: uns mais, outros menos!

Ciência Hoje das Crianças 147, junho 2004
José Pereira da Silva,
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos,
Universidade Estadual do Rio de Janeiro.
Cathia Abreu,
Ciência Hoje/RJ

JOGOS COM NOME

JOGOS COM O NOME

O nome é um conteúdo privilegiado para o início do processo de alfabetização, pois está diretamente ligado à história de vida de cada um: é uma palavra carregada de significado e sentido e por isso ideal para o início da aprendizagem da linguagem escrita.

Os jogos que apresentaremos lidam com o nome e oferecem aos alunos inúmeras situações de análise de nomes quanto à sua composição silábica e às letras usadas para escrevê-los, escrita do seu e de outros nomes. Analisar e ler diferentes nomes proporcionam aos alunos informações sobre como funciona a escrita, pois esses nomes tornam-se referência para escrever outras palavras. Também promovem a análise de palavras quanto à composição de letras e sílabas. O jogo deve fazer parte do cotidiano da sala de aula, bem como a leitura de textos em voz alta por parte do educador (todos os dias pode-se programar leituras orais de histórias, contos, livros, notícias, poesias etc.).

Orientações para o desenvolvimento de atividades

x Conhecendo os colegas de sala: jogo dos crachás

O objetivo dessa atividade é o de criar uma situação descontraída para que os alunos se conheçam. Além disso, proporciona um primeiro contato com a escrita dos nomes. Observe se seus alunos sabem identificar os seus e outros nomes, se identificam as letras e partes que os compõem.

Providencie pequenos pedaços de cartolina com os nomes de seus alunos escritos com letra de forma maiúscula, como no exemplo abaixo:

letícia

Coloque os crachás sobre uma mesa no meio da sala e peça para que encontrem seus nomes. Informe-os que o crachá é um cartão utilizado para identificar as pessoas, normalmente usado por funcionários de indústrias, escritórios ou ainda por visitantes de alguns locais públicos.

Quando todos já tiverem encontrado seus crachás, peça para prenderem-no em suas roupas. Sentados em círculo, cada um deverá se apresentar, contando quem é, onde mora, o que mais gosta e o que não gosta etc.

Ao final da atividade, sugira que deixem os crachás na escola (dentro de uma caixa ou envelope) para que usem em outras atividades e para que no início de cada aula um educando faça a entrega deles aos colegas, identificando-os pela leitura do nome.

¥ De olho nos alunos

Registre, ao final da aula, os alunos que reconhecem seus nomes, os que identificam outros nomes da sala e a maneira como se expressam oralmente (com maior ou menor desenvoltura).

x Bingo de letras do alfabeto

O principal objetivo dessa atividade é o de oferecer aos alunos a oportunidade de perceberem quais as letras usadas para escrever seus nomes e, ao mesmo tempo, retomar a apresentação do alfabeto.

O bingo de nomes é aparentemente simples e não requer muita preparação. Peça aos alunos que escrevam seus nomes em letra de forma maiúscula, em um pedaço de papel sulfite, como no modelo abaixo:

JOÃO

A seguir sorteie letras do alfabeto, colocando-as no quadro negro e peça para que risquem em sua cartela aquelas que compõem seus nomes. É interessante deixar as vogais por último e antes de sorteá-las marcar todas as consoantes usadas nos nomes da sala. Possivelmente algumas consoantes não serão usadas. Discuta o uso das vogais ao final do bingo, mostrando que em todas as sílabas elas estão presentes. Nesse bingo vários jogadores ganham ao mesmo tempo.

¥ De olho nos alunos

Observe se os alunos conseguem identificar as letras que compõem seus nomes e se acompanham o jogo sem dificuldade. Anote observações que considerar relevantes.

x Bingo de nomes da sala

Muitas vezes os alunos recorrem ao conhecimento do nome de um colega para pensar na letra ou sílaba que usarão para escrever outra palavra: “Para escrever pedreiro eu uso o PE de Pedro?”; “Para escrever sábado eu uso o S de Silvio?” Por esse motivo, o jogo do bingo aparece aqui como um importante instrumento para retomar a escrita dos nomes da sala.

Para realizar esse jogo é preciso montar as cartelas de bingo. Cada uma delas deve conter 6 nomes combinados de diversas formas. Veja o exemplo abaixo.

Maria

Marina

Miguel

Carmelita

Juarez

Maurício

João

Olavo

Carmelita

João

Olavo

Maria

Para elaborar diferentes cartelas experimente várias combinações. Com trinta alunos você pode criar pelo menos 30 combinações diferentes. Além das cartelas, você precisará dos crachás, e pecinhas de plástico, botões ou grãos para marcar as cartelas.

Cada educando recebe uma cartela e identifica os nomes presentes. A seguir sorteie um crachá e leia-o em voz alta.. Dê um tempo para que encontrem o nome lido. Em seguida, escreva-o na lousa e faça comentários (letra inicial, sílabas, semelhanças com outros nomes, outras palavras que começam com a sílaba ou letra inicial). Ganha o jogador quem tiver todos os nomes da cartela sorteados. Essa atividade deve ser repetida em diferentes momentos, com variações: monte um pequeno grupo em que um educando seja responsável pelo sorteio e os jogadores possuam mais de uma cartela, por exemplo.

¥ De olho nos alunos

Observe quais alunos identificam outros nomes além do seu, quais conseguem ler os nomes das cartelas e quais identificam os nomes sorteados antes de serem escritos na lousa.

x Bingo de sílabas dos nomes

Nesse jogo há um nível de dificuldade maior para os alunos. Para realizá-lo é preciso que conheçam muito bem os nomes da sala. Nosso objetivo é fazer com que percebam a relação entre sons da fala e sua representação. Para muitos isso é um grande desafio, principalmente para aqueles que acham que cada sílaba é representada apenas por uma letra.

O princípio é o mesmo do bingo de nomes, mas agora as cartelas são maiores (com 12 quadros) e há sílabas no lugar de nomes. Como muitas sílabas se repetem (como em Maria, Marina e Marizete), procure, antes de montar as cartelas, fazer uma lista com os nomes e separá-los em sílabas, excluindo as que se repetem. Dessa forma ficará mais fácil montar as cartelas. Teremos 30 cartelas diferentes, por exemplo, no caso de termos 30 alunos.

As cartelas ficarão assim:

CAR

NA

JO

A

LA

A

REZ

ZE

RI

SA

LI

MA

LU

MI

SAL

MA

CIO

RE

SIL

ÃO

IS

ÃO

RI

LI

Para fazer o sorteio, use os crachás. Leia cada nome sorteado várias vezes e deixe que procurem as sílabas usadas para formá-los. Em seguida, escreva o nome sorteado na lousa e, com ajuda dos alunos, divida-o em sílabas.

¥ De olho nos alunos

Observe quais alunos conseguem identificar as sílabas da cartela, quais identificam e marcam as sílabas dos nomes sorteados, quais dependem da referência colocada na lousa para acompanhar o jogo. Faça anotações em seu caderno de registro.

x Nome é nome

O poema Nome é nome de José Paulo Paes faz um trocadilho com o nome de pessoas: joga com palavras sonoramente próximas, mas de significados diferentes. Há muitos humoristas que usam o trocadilho. Nesse texto, exploraremos não só os trocadilhos, mas também as rimas. Distribua uma cópia do poema para cada criança, coloquem-nas em roda. Leia o título e as informações sobre o texto. Desafie-os a localizar os nomes no poema e, em seguida, leia o texto em voz alta. Coloque na lousa os nomes, peça para que localizem os trocadilhos e escreva-os ao lado de cada nome. Compare-os. Vale a pena também marcar no texto as rimas das três estrofes.

O poema que você vai ouvir faz um jogo de palavras com os nomes Romeu, Inês e Vera. Esse jogo chama-se trocadilho. José Paulo Paes usa palavras parecidas, com significados diferentes.

Nome é nome

José Paulo Paes

1. Você por acaso conheceu

um contador chamado Romeu?

Toda vez que errava

as contas, gritava

“Erro meu! Erro meu! Erro meu!

2. Inesperadamente, a minha tia Inês

soltou na rua o meu cãozinho pequinês

Mas foi lhe perdoado

esse grave pecado

O padre só disse: “Nunca mais peque, Inês!”

3. Em que estação do ano

nasceu, a minha prima?

Essa até rima

Não tem engano.

Nasceu na primavera

a minha prima Vera

Fonte: José Paulo Paes. É isso ali. Rio de Janeiro, Salamandra, 1984.

Complemente a atividade sugerindo que falem palavras que rimem com os nomes da classe, por exemplo:

João rima com balão, sabão, macarrão etc.

Manuel rima com chapéu, pastel etc.

¥ De olho nos alunos

Verifique quais alunos conseguem encontrar os nomes no poema. Observe se compreenderam o que é rima e se conseguem participar da brincadeira com o nome dos colegas.

x Sopa de letras

O desafio desse jogo é usar todas as letras que estão dentro de um envelope e formar 5 nomes sem deixar nenhuma letra de fora. Escreva os nomes dos alunos com letra de forma maiúscula em pedaços de cartolina e forme grupos de 5, como no exemplo:

#

M

A

R

I

A

J

O

S

E

F

A

R

O

S

E

M

A

N

U

E

L

R

O

B

E

R

T

O

Deixe um espaço entre as letras para que você possa recortá-las. A seguir, coloque essas letras em um envelope, repetindo o mesmo procedimento para cada grupo. Leve os envelopes para a sala de aula e forme grupos de 5 alunos. Entregue os envelopes, informe-os que há em cada envelope um conjunto de letras que formam 5 nomes da classe. Avise-os que nenhuma letra pode ficar de fora. Quando os grupos conseguirem montar o quebra-cabeça, troque os envelopes entre eles. Assim, todos os grupos montarão os nomes de todos os colegas. Os alunos poderão consultar a lista de nomes se necessário.

¥ De olho nos alunos

Observe quem em cada grupo organiza e lidera a realização da tarefa, quais alunos ou grupos recorreram à lista de nomes e se todos conseguem ler os nomes dos colegas. Anote suas observações no caderno de registro. Repita a atividade usando outras palavras que os alunos conheçam.

x Nomes de pessoas famosas

Nessa atividade, muito semelhante à sopa de letras, os alunos deverão combinar duas informações: as dicas sobre quem são as pessoas famosas e as letras que formam o nome dessas pessoas. As dicas facilitam a identificação da pessoa famosa, mas nem sempre os alunos conseguem usar as letras necessárias para escrever o nome corretamente. Vale a pena observar bem de perto os alunos que fazem a hipótese silábica sobre o funcionamento da escrita — aqueles que acreditam que cada sílaba é representada por uma letra — e discutir com eles o que fazer com todas as letras que deixaram de usar.

Como de costume, explique o jogo (idêntico ao sopa de letras, mas cada envelope pode ter o nome de uma pessoa famosa: jogadores de futebol, cantores, artistas, heróis infantis etc.) as instruções para os alunos. Complemente essa atividade sugerindo que façam uma lista com o nome das pessoas que consideram famosas.

Jogo da forca

Este é um bom jogo para o final das aulas, quando sobram apenas dez ou 15 minutos e é muito conhecido em alguns lugares e você talvez já o conheça. O jogo da forca, além de proporcionar um momento de descontração, permite que os alunos trabalhem com informações linguísticas importantes na fase inicial da alfabetização. É uma forma de retomar e ampliar seus conhecimentos sobre as letras e suas combinações para formar palavras. Para jogar com todos os alunos, o educador pode dividir a sala em dois grupos, que irão disputar para acertar a palavra escolhida pelo professor. Para os alunos que estão iniciando-se no processo de alfabetização, alguns aspectos são importantes:

· Ofereça sempre alguma informação sobre a palavra escolhida: por exemplo, se é um nome de pessoa, de profissão, de fruta, de cidade, de algum colega de sala, ou até mesmo um número (escrito por extenso). Isso é importante pois o educando tem um conjunto de opções mais delimitado para pensar o que está escrito.

· Combine com eles que deverão primeiro adivinhar as vogais da palavra e só depois poderão dizer as consoantes. Isso para que percebam e reconheçam o papel das vogais e consoantes na escrita.

· Cada grupo deverá dizer uma letra. Tome cuidado para que todos possam opinar sobre a letra a ser sugerida.

Para quem não se lembra, a forca é aquele jogo em que um dos jogadores escolhe uma palavra e marca com traços a quantidade de letras; por exemplo, se tivesse escolhido o nome Maria, esse nome estaria representado na lousa ou num papel da seguinte maneira: ___ ___ ___ ___ ___. O outro ou outros jogadores deverão escolher a cada vez uma letra do alfabeto. Quando escolherem uma letra que não é usada para escrever a palavra em questão, essa letra é anotada ao lado e desenha-se uma parte do corpo humano numa forca, como no desenho a seguir.

Caso o jogador acerte a letra, esta deve ser marcada nos espaços tantas vezes quantas apareça.

O jogo termina quando o jogador acerta o nome ou quando se esgotam todas as possibilidades, isto é, quando são desenhadas todas as partes do corpo (cabeça, tronco, braço esquerdo, braço direito, perna esquerda, perna direita). Se não descobre a palavra a tempo, o jogador morre enforcado.

Brincando com os sons


Não é fácil prestar atenção no aspecto sonoro da linguagem. Quando falamos, queremos nos comunicar, divertir, avisar, chamar etc. O significado é o que importa. No entanto, todas as línguas constroem as diferenças de significados utilizando sons e são os sons – mais precisamente os fonemas – que representamos para tornar a língua visível, para escrevermos.

Por isso, fazer com que os alunos prestem atenção no aspecto sonoro é importante. Para auxiliá-los, é também importante que o próprio professor se torne mais atento e consciente da dimensão sonora da linguagem. Há, com certeza, muita coisa que estudar. Mas não deixe de aproveitar as situações criadas para despertar seus alunos para o mundo dos sons e explore esse mundo, junto com as crianças.

1. Ouvindo poemas, parlendas, fórmulas de escolha, trava-línguas ou ditados e provérbios populares diariamente.

Onde encontrar provérbios: http://www.geocities.com/Athens/Atrium/2800 ou http:/www.brasilcultura.com.br/conteudo.php?menu90&id=66&sub64

2. Jogos com critérios de base sonora:

a) Brincando com rima: Lá vai uma barquinha carregada de panela e janela / ou chapéu e pastel

b) Brincando com a sílaba inicial: Lá vai uma barquinha carregada de abacate e abacaxi

c) Brincando com a sílaba final : Lá vai uma barquinha carregada de gravata e lata

d) Brincando com o fonema inicial: Lá vai uma barquinha carregada de roda e rabanete

3. Jogos com palavras e sílabas

a) Brincando com fórmulas de escolhas: pequenas cantigas usadas pelas crianças para escolher pessoas ou objetos.

Uni, duni, tê /Salamê, míngüe/O sorvete colore/Pra você lamber/Um, dois, três

Minha mãe mandou pra escola/Pra aprender o be-a-bá/A danada professora me ensinou a namorar/Sete e sete são catorze/Com mais sete vinte e um/Tenho sete namorados/Cada dia beijo um

Lá em cima do piano/Tem um copo de veneno/Quem bebeu morreu/O azar foi seu

Uma boa forma de explorar essas brincadeiras, além de usá-las para fazer escolhas (do ajudante do dia, do livro que será lido etc.), é pedir para as crianças responderem a essa pergunta: De acordo com a brincadeira, em qual momento da fala eu devo bater no objeto ou na mão de uma das crianças? As fórmulas podem ser pronunciadas com marcação nas palavras (MInha, mãe...) nas sílabas (lá em cima...) ou sílaba forte (Uni, duni...)

b) Brincando com a língua do PÊ e língua das vogais: essa brincadeira permite a exploração da segmentação da palavra em sílabas, ao mesmo tempo, a atenção a uma mesma unidade sonora.

4. Jogos com fonemas

a) Juntando um som: a brincadeira consiste em acrescentar um fonema a uma palavra e formar outra nova. Por exemplo, palavra é ATO. Que novas palavras posso formar colocando somente mais um som no início? GATO, FATO, PATO, RATO, TATO....

b) Trocando um som: a brincadeira consiste em trocar um fonema de uma palavra e formar uma nova. Por exemplo, a palavra é PARA. Que novas palavras posso formar trocando apenas um som dessa palavra? PARE, PERA, PIRA, PATA...

c) Acrescentando um som: a brincadeira consiste em acrescentar um fonema a uma das sílabas de uma palavra e formar outra nova. Apresente oralmente uma palavra formada por sílabas simples (CV), por exemplo PATO. Divida a palavra em sílabas em voz alta e proponha o desafio: Quem consegue formar uma nova palavra colocando um som no final da sílaba PA de PATO? Resposta: PARTO. Ou no meio da sílaba PA? Resposta: PRATO